O QUE HÁ DE NOVO?

Tratando o ALZHEIMER dentro de casa




De uma hora para outra, o caminho de casa fica confuso, o nome do marido desaparece, ou o rosto da filha se torna o de uma desconhecida. Sintomas como esses, quando se tornam frequentes, podem esconder uma doença que cresce a cada ano no Brasil e vem se tornando um desafio para medicina: o mal de Alzheimer.
A enfermidade, que não tem cura, apaga aos poucos a memória das pessoas. Outros sintomas são a dificuldade de raciocínio, desorientação no tempo e no espaço e agressividade. Por isso, as consequências do Alzheimer afetam a família inteira.
A doença atinge 10% da população acima dos 60 anos e é um mistério para os cientistas. Com a população vivendo mais, o número de portadores cresce todos os anos. A doença destrói os neurônios e é uma das causas de demência.
Os indivíduos com a doença precisam intensamente do auxílio de cuidadores, sejam eles da família ou profissionais contratados. Em ambos casos, o cotidiano destas pessoas é envolvido pelas necessidades integrais do idoso.
Se for o caso, na hora de contratar um cuidador profissional, o importante não é que ele seja obrigatoriamente um enfermeiro ou que tenha vasta experiência, mas simplesmente alguém que consiga ajudar a família a cuidar do idoso, liberando um pouco os familiares para olharem mais para si", indica o neurologista do Einstein, Dr. Ivan Okamoto.

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